O que é Quadro Europeu Comum de Referência e como ele funciona na prática?

No Brasil, estamos muito acostumados a determinar o conhecimento de alguém sobre o inglês falando “Fulano fala inglês”, sem compreender de verdade se o Fulano é iniciante, intermediário ou fluente no idioma.

É para isso que serve o Quadro Comum Europeu de Referência, ou CEFR. 

Hoje, vamos tirar todas as suas dúvidas sobre o que é esse Quadro Comum Europeu de Referência e como ele é usado por diversas escolas de idiomas pelo mundo!

O que é Quadro Comum Europeu de Referência?

É o padrão internacional que descreve, de um jeito claro, o que cada pessoa deve saber em cada grau de conhecimento, estabelecendo 6 níveis de acordo com esse conhecimento: A1, A2, B1, B2, C1 e C2.

Como funciona cada nível do CEFR?

Nível A

O “A”, na escala CEFR, é o começo de tudo. Aqui, estão os níveis iniciais do idioma. Em A1 e A2, o aluno consegue entender e usar expressões cotidianas que exijam uma troca de informações rápida e fácil.

Nível B

Quem está no espectro “B” já demonstra um pouco mais de conhecimento da língua. No B1, considerado o nível intermediário, a pessoa compreende amplamente os assuntos que lhe são familiares e é capaz de se expressar de maneira simples, mas coerente, sobre os temas que conhece. 

Ao começar o B2, o aluno já está mais independente para falar inglês, apto para participar de discussões técnicas sobre sua área de especialidade e se comunicar com espontaneidade com falantes nativos.

Nível C

O “C” é o nível máximo. Ele significa o uso proficiente da língua. Geralmente, é o nível exigido pelos programas de estudo e trabalho fora do país. 

No C1, o aluno consegue ler textos longos e densos e se comunicar com fluência sem precisar pensar muito.

Quando chega ao C2, a pessoa já domina a língua completamente, sem esforços. Compreende tudo o que escuta e tudo o que lê, sendo capaz de responder e escrever plenamente.

A Full English usa o Quadro Europeu Comum de Referência?

Sim! A diferença é que revolucionamos o ensino do inglês e a maneira como os alunos enxergam o seu progresso.

Nos cursos tradicionais, o professor precisa usar o tempo de aula para ensinar gramática, vocabulário, treinar a escuta e explicar a matéria em si. Logo, acaba sobrando pouco tempo para conversação. 

Por isso, a Full English pegou tudo o que o aluno pode fazer sem a presença do professor (de forma assíncrona) e colocou em sua plataforma, deixando o tempo das aulas para o que realmente define a fluência: conversação.  

No aplicativo da Full, o aluno faz os exercícios e ganha pontos, como um game. Assim, vai subindo entre os níveis do Quadro Europeu Comum de Referência e avançando no ranking de alunos. 

Toda semana, presenteamos os top 3 alunos que mais estudaram e mais usaram horas no app com uma Chandon. 

Além de seguir os padrões internacionais de conhecimento para garantir a fluência dos seus alunos ao final do curso, a Full reconhece o esforço deles e os incentiva a aprender de verdade!

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